Apesar desses dois temas, segurança da informação e espionagem, estarem com bastante destaque na mídia, desde que o ex-agente norte-americano divulgou informações secretas/sigilosas sobre a espionagem realizada pelo governo norte-americano, esses temas não são novidade, talvez somente para os incautos membros do governo que descobriram pela mídia sobre a ocorrência da espionagem.
Sabe-se que a maioria dos hackers está a serviço de governos e de empresas, tentando e na maioria das vezes conseguindo “roubar” informações sigilosas de governos/empresas/pessoas e que serão utilizadas para diversas finalidades, desde um simples controle da rede de relacionamento e de contato até para a definição de estratégias militares e econômicas.
O que mais chama a atenção é que essa espionagem foi ou está sendo realizada por um governo aliado e que estaria violando a soberania de um país amigo, e bem como os direitos constitucionais dos seus cidadãos. Contudo, isto também ocorre internamente, como tem-se acompanhado pelo noticiário, no caso dos dossiês e vazamento de informações, e também no âmbito empresarial, pois uma informação ”privilegiada” pode afetar o negócio de uma empresa, como o lançamento de um produto ou uma estratégia de mercado.
Se isso está ocorrendo, a pergunta que se deve fazer é: como se pode prevenir dessa espionagem e, principalmente, como proteger as informações das empresas/pessoas contra esse acesso não autorizado?
Há várias ferramentas e tecnologia que podem ser utilizadas para se proteger os dados e informações tanto no âmbito coorporativo quanto pessoal. Algumas dessas tecnologias são: Criptografia, Redes VPN (Virtual Private Network), Software de senhas, Tokens para confirmar identidade, Biometria. Contudo, o principal componente que deve ser analisado e trabalhado é o fator humano, pois é o ponto mais vulnerável quando se trata de segurança.
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